Duas estrelas da seleção brasileira do CT comandaram o show na quinta-feira de tubos e aéreos no Oi Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha. O potiguar Italo Ferreira estreou fazendo o maior placar do dia, 16,70 pontos somando notas 9,17 e 7,53. E na bateria seguinte, abrindo a terceira fase do primeiro QS 6000 do ano, o bicampeão mundial Gabriel Medina surfou um tubaço que arrancou nota 10 de três dos cinco juízes, com a média ficando em 9,93, a maior do terceiro dia. Ele já avançou para a rodada classificatória para as oitavas de final, enquanto Italo ainda vai disputar a terceira fase na sexta-feira, com a quinta bateria começando as 7h00 na Cacimba do Padre, 6h00 no restante do Brasil.
Gabriel Medina - WSL / Daniel Smorigo
Esse tubo que quase igualou a ainda única nota máxima do Oi Hang Loose Pro Contest, conseguida pelo paraibano Samuel Igo que segue sendo o recordista absoluto com 19,00 pontos, Medina surfou logo no primeiro minuto da bateria. Depois de garantir o primeiro lugar, o melhor surfista do mundo começou a dar um show para a torcida, usando até a combinação tubo seguido por aéreo na finalização. Na briga pela segunda vaga para a quarta fase, o pernambucano Ian Gouveia usou as manobras para superar o americano Nat Young e o atual campeão mundial Pro Junior, o catarinense Mateus Herdy.
"Começar bem te deixa mais confortável no resto da bateria, porque sabia que já tinha quase um 10 e só precisava somar mais uma nota", disse Gabriel Medina. "Só que, confesso ter ficado um pouquinho nervoso porque não tava conseguindo essa segunda onda. Aí começou a entrar bastante onda pra fazer meu segundo score (nota) e estou feliz por ter avançado com o Ian (Gouveia). Foi uma bateria difícil e espero que dê altas ondas amanhã (sexta-feira) de novo".
Gabriel Medina - WSL / Daniel Smorigo
O bicampeão mundial também falou sobre a qualidade da onda da Cacimba do Padre. "Eu amo surfar esse tipo de onda. Onde eu moro (Praia de Maresias, São Sebastião, SP), as ondas são bem parecidas, então me sinto confortável aqui. É o tipo de onda que eu mais gosto de surfar, que dá pra pegar tubo e mandar aéreo. Espero que continue assim, que eu consiga avançar o máximo que eu puder, quem sabe chegar até na final aqui".
PRIMEIRA VEZ - Diferente de Gabriel Medina, o potiguar Italo Ferreira, cabeça de chave número 2 do Oi Hang Loose Pro Contest, nunca havia competido nos 13 anos do evento mais tradicional do surfe brasileiro em Fernando de Noronha, de 2000 a 2012. Ele estreou só na quinta-feira, na última bateria da segunda fase, após a paralisação no meio do dia por causa da maré muito seca na Cacimba do Padre. Italo achou boas ondas para mostrar o seu surfe com tubos e aéreos, somando notas 9,17 e 7,53 no maior placar do dia, 16,70 pontos. O americano Michael Dunphy ganhou a última vaga para a terceira fase tirando os outros dois brasileiros da bateria, o paulista Gabriel Adisaka e o local de Noronha, Caia Souza.
Italo Ferreira - WSL / Daniel Smorigo
"Fiquei três dias esperando para competir e foi uma boa bateria, mas falta muita coisa ainda até o final do evento. Estou surfando bem, pegando boas ondas, me dedicando aos treinos e isso vai refletir nas minhas performances no decorrer do ano", disse Italo Ferreira, que falou sobre sua estreia em Noronha. "Eu acompanhei pela internet os anos anteriores do campeonato, depois ficou bastante tempo sem ter QS aqui e não tinha disputado nenhum ainda. É um lugar especial pra mim. Eu fiz minha pré-temporada aqui no ano passado e esse ano também fiquei esperando o swell com as melhores ondas. Aqui dá pra treinar tanto o power-surf como os tubos, então é um lugar muito divertido e estou feliz por estar aqui competindo".
ESTREIA DOS TOPS - Além de Italo, outros três tops do CT só fizeram suas primeiras apresentações no Oi Hang Loose Pro Contest na quinta-feira. O dia começou com a maré ainda cheia as 7h00 e boas ondas quebrando mais no meio da praia. O primeiro tubão do dia foi surfado pelo catarinense Yago Dora logo na primeira bateria. O segundo a entrar foi o novato na elite mundial, Deivid Silva, no quinto confronto do dia. O guarujaense ganhou o último Hang Loose realizado em 2017 na Praia de Maresias, São Sebastião, sendo mais um que começou a temporada 2019 em Fernando de Noronha.
Brayner Silva - WSL / Daniel Smorigo
Já passava das 9h00, a maré começava a secar na Cacimba e as ondas seguiam rolando no meio da praia, com esquerdas e direitas sem muitos tubos mais longos, melhores para usar a borda nas manobras. O americano Ian Crane largou na frente e dominou a bateria, com Deivid avançando em segundo lugar. Nos minutos finais, foi ultrapassado pelo surfista de Barbados, Joshua Burke, e o local da ilha, Brayner Silva. O noronhense achou um belo tubo quando restavam 5 minutos e recebe nota 6,00. Logo, pega outra onda e tira o segundo lugar de Josh Burke, com Deivid Silva ficando em último.
"Foi irado conseguir achar aquele tubo ali", vibrou Brayner Silva, de apenas 20 anos de idade. "Eu segurei tudo ali e teve uma hora que pensei que não ia conseguir sair. Mas, fui mais na espuma pra conseguir mais uma passada, aí quando vi que ela ia fechar total, botei pra cortina e consegui sair. Foi irado demais. Estou muito feliz porque tinha atleta do CT na bateria e vou confiante pra próxima, não vejo a hora de chegar logo amanhã (sexta-feira)".
Ian Crane - WSL / Daniel Smorigo
O californiano Ian Crane também vibrou com a classificação e só está estranhando mesmo o forte calor na ilha de Fernando de Noronha. "Eu estou fritando o coco aqui, pois estou vindo diretamente do inverno americano e o contraste de temperatura é muito grande. Estou muito feliz em estar aqui competindo em ondas sólidas, pois não gosto muito de competir nas ondas pequenas do QS. Estou aqui porque meu objetivo é entrar no CT, mas quero isso me divertindo, sem pressões".
MARÉ SECA - A próxima estrela do CT entrou três baterias depois. Peterson Crisanto é a outra novidade na seleção brasileira deste ano e estreou numa bateria 100% nacional. Ele entrou quando a maré já estava muito seca e quase sem ondas boas as 10h30 na Cacimba. O paranaense só achou uma que abriu mais pra fazer duas manobras e se classificar com a nota 6,50 recebida. O jovem catarinense Lucas Vicente passou em primeiro com 11,36 pontos contra 10,83 de Petersinho, com o paulista Victor Bernardo e o saquaremense João Chianca eliminados.
Jadson Andre - WSL / Daniel Smorigo
"A maré está muito seca com as ondas fechando bastante, aí fica naquela da sorte né, quem achar uma onda boa acaba passando", disse Peterson Crisanto. "Eu já tinha visto isso nas baterias anteriores e graças a Deus achei aquele 6,5 com duas manobras pra avançar. Tomara que minha próxima bateria seja numa condição melhor, mas competição é assim mesmo, fica igual pra todo mundo e sempre vou tentar dar o meu melhor dentro d´água".
Depois rolou mais uma bateria e o diretor de prova, Fábio Gouveia, anunciou a decisão da comissão técnica de parar a competição até as 14h00, na enchente da maré na Cacimba do Padre. As condições melhoraram, mas as disputas prosseguiram no meio da praia, com as tradicionais esquerdas vindas do Morro Dois Irmãos, não aparecendo na quinta-feira. O português Vasco Ribeiro, o paulista Thiago Camarão e o potiguar Italo Ferreira, ganharam as três baterias que restavam para fechar a segunda fase e abriram a tarde em Noronha.
Ian Gouveia - WSL / Daniel Smorigo
TERCEIRA FASE - Na sequência, Gabriel Medina e Ian Gouveia conquistaram as primeiras vagas para a rodada classificatória para as oitavas de final do Oi Hang Loose Pro Contest. O local de Noronha, Patrick Tamberg, perdeu na segunda bateria para o australiano Reef Heazlewood e o americano Nolan Rapoza. Na terceira, o potiguar Jadson André, que volta a elite do CT esse ano, fez o terceiro maior placar do dia. Ele completou um aéreo nota 8,17, que somou com 7,17 para totalizar 15,34 pontos. O outro top da World Surf League que estava na bateria, Jessé Mendes, foi barrado pelo português Miguel Blanco.
Na última do dia, o catarinense Tomas Hermes e o havaiano Kiron Jabour derrotaram dois peruanos, Lucca Mesinas e Tomas Tudela. O único que restou foi Miguel Tudela, que estreou bem na segunda fase computando uma nota 8,83 da sua melhor apresentação contra o americano Evan Geiselman, o japonês Joh Azuchi e o argentino José Gundesen. A quinta bateria da terceira fase que ficou para abrir a sexta-feira, às 7h00 na Cacimba do Padre, será disputada pelo marroquino Ramzi Boukhiam, o francês Marc Lacomare, o sul-africano Adin Masencamp e o brasileiro Renan Peres, o Pulga de São Sebastião, no litoral paulista.
O Oi Hang Loose Pro Contest é uma realização da World Surf League (WSL) com patrocínio naming rights da Oi, através da Lei de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de Pernambuco e copatrocínio da 51 Ice.
Medina e Italo comandam o show no terceiro dia do Oi Hang Loose Pro Contest
João Carvalho
Duas estrelas da seleção brasileira do CT comandaram o show na quinta-feira de tubos e aéreos no Oi Hang Loose Pro Contest em Fernando de Noronha. O potiguar Italo Ferreira estreou fazendo o maior placar do dia, 16,70 pontos somando notas 9,17 e 7,53. E na bateria seguinte, abrindo a terceira fase do primeiro QS 6000 do ano, o bicampeão mundial Gabriel Medina surfou um tubaço que arrancou nota 10 de três dos cinco juízes, com a média ficando em 9,93, a maior do terceiro dia. Ele já avançou para a rodada classificatória para as oitavas de final, enquanto Italo ainda vai disputar a terceira fase na sexta-feira, com a quinta bateria começando as 7h00 na Cacimba do Padre, 6h00 no restante do Brasil.
Gabriel Medina - WSL / Daniel SmorigoEsse tubo que quase igualou a ainda única nota máxima do Oi Hang Loose Pro Contest, conseguida pelo paraibano Samuel Igo que segue sendo o recordista absoluto com 19,00 pontos, Medina surfou logo no primeiro minuto da bateria. Depois de garantir o primeiro lugar, o melhor surfista do mundo começou a dar um show para a torcida, usando até a combinação tubo seguido por aéreo na finalização. Na briga pela segunda vaga para a quarta fase, o pernambucano Ian Gouveia usou as manobras para superar o americano Nat Young e o atual campeão mundial Pro Junior, o catarinense Mateus Herdy.
"Começar bem te deixa mais confortável no resto da bateria, porque sabia que já tinha quase um 10 e só precisava somar mais uma nota", disse Gabriel Medina. "Só que, confesso ter ficado um pouquinho nervoso porque não tava conseguindo essa segunda onda. Aí começou a entrar bastante onda pra fazer meu segundo score (nota) e estou feliz por ter avançado com o Ian (Gouveia). Foi uma bateria difícil e espero que dê altas ondas amanhã (sexta-feira) de novo".
Gabriel Medina - WSL / Daniel SmorigoO bicampeão mundial também falou sobre a qualidade da onda da Cacimba do Padre. "Eu amo surfar esse tipo de onda. Onde eu moro (Praia de Maresias, São Sebastião, SP), as ondas são bem parecidas, então me sinto confortável aqui. É o tipo de onda que eu mais gosto de surfar, que dá pra pegar tubo e mandar aéreo. Espero que continue assim, que eu consiga avançar o máximo que eu puder, quem sabe chegar até na final aqui".
PRIMEIRA VEZ - Diferente de Gabriel Medina, o potiguar Italo Ferreira, cabeça de chave número 2 do Oi Hang Loose Pro Contest, nunca havia competido nos 13 anos do evento mais tradicional do surfe brasileiro em Fernando de Noronha, de 2000 a 2012. Ele estreou só na quinta-feira, na última bateria da segunda fase, após a paralisação no meio do dia por causa da maré muito seca na Cacimba do Padre. Italo achou boas ondas para mostrar o seu surfe com tubos e aéreos, somando notas 9,17 e 7,53 no maior placar do dia, 16,70 pontos. O americano Michael Dunphy ganhou a última vaga para a terceira fase tirando os outros dois brasileiros da bateria, o paulista Gabriel Adisaka e o local de Noronha, Caia Souza.
Italo Ferreira - WSL / Daniel Smorigo"Fiquei três dias esperando para competir e foi uma boa bateria, mas falta muita coisa ainda até o final do evento. Estou surfando bem, pegando boas ondas, me dedicando aos treinos e isso vai refletir nas minhas performances no decorrer do ano", disse Italo Ferreira, que falou sobre sua estreia em Noronha. "Eu acompanhei pela internet os anos anteriores do campeonato, depois ficou bastante tempo sem ter QS aqui e não tinha disputado nenhum ainda. É um lugar especial pra mim. Eu fiz minha pré-temporada aqui no ano passado e esse ano também fiquei esperando o swell com as melhores ondas. Aqui dá pra treinar tanto o power-surf como os tubos, então é um lugar muito divertido e estou feliz por estar aqui competindo".
ESTREIA DOS TOPS - Além de Italo, outros três tops do CT só fizeram suas primeiras apresentações no Oi Hang Loose Pro Contest na quinta-feira. O dia começou com a maré ainda cheia as 7h00 e boas ondas quebrando mais no meio da praia. O primeiro tubão do dia foi surfado pelo catarinense Yago Dora logo na primeira bateria. O segundo a entrar foi o novato na elite mundial, Deivid Silva, no quinto confronto do dia. O guarujaense ganhou o último Hang Loose realizado em 2017 na Praia de Maresias, São Sebastião, sendo mais um que começou a temporada 2019 em Fernando de Noronha.
Brayner Silva - WSL / Daniel SmorigoJá passava das 9h00, a maré começava a secar na Cacimba e as ondas seguiam rolando no meio da praia, com esquerdas e direitas sem muitos tubos mais longos, melhores para usar a borda nas manobras. O americano Ian Crane largou na frente e dominou a bateria, com Deivid avançando em segundo lugar. Nos minutos finais, foi ultrapassado pelo surfista de Barbados, Joshua Burke, e o local da ilha, Brayner Silva. O noronhense achou um belo tubo quando restavam 5 minutos e recebe nota 6,00. Logo, pega outra onda e tira o segundo lugar de Josh Burke, com Deivid Silva ficando em último.
"Foi irado conseguir achar aquele tubo ali", vibrou Brayner Silva, de apenas 20 anos de idade. "Eu segurei tudo ali e teve uma hora que pensei que não ia conseguir sair. Mas, fui mais na espuma pra conseguir mais uma passada, aí quando vi que ela ia fechar total, botei pra cortina e consegui sair. Foi irado demais. Estou muito feliz porque tinha atleta do CT na bateria e vou confiante pra próxima, não vejo a hora de chegar logo amanhã (sexta-feira)".
Ian Crane - WSL / Daniel SmorigoO californiano Ian Crane também vibrou com a classificação e só está estranhando mesmo o forte calor na ilha de Fernando de Noronha. "Eu estou fritando o coco aqui, pois estou vindo diretamente do inverno americano e o contraste de temperatura é muito grande. Estou muito feliz em estar aqui competindo em ondas sólidas, pois não gosto muito de competir nas ondas pequenas do QS. Estou aqui porque meu objetivo é entrar no CT, mas quero isso me divertindo, sem pressões".
MARÉ SECA - A próxima estrela do CT entrou três baterias depois. Peterson Crisanto é a outra novidade na seleção brasileira deste ano e estreou numa bateria 100% nacional. Ele entrou quando a maré já estava muito seca e quase sem ondas boas as 10h30 na Cacimba. O paranaense só achou uma que abriu mais pra fazer duas manobras e se classificar com a nota 6,50 recebida. O jovem catarinense Lucas Vicente passou em primeiro com 11,36 pontos contra 10,83 de Petersinho, com o paulista Victor Bernardo e o saquaremense João Chianca eliminados.
Jadson Andre - WSL / Daniel Smorigo"A maré está muito seca com as ondas fechando bastante, aí fica naquela da sorte né, quem achar uma onda boa acaba passando", disse Peterson Crisanto. "Eu já tinha visto isso nas baterias anteriores e graças a Deus achei aquele 6,5 com duas manobras pra avançar. Tomara que minha próxima bateria seja numa condição melhor, mas competição é assim mesmo, fica igual pra todo mundo e sempre vou tentar dar o meu melhor dentro d´água".
Depois rolou mais uma bateria e o diretor de prova, Fábio Gouveia, anunciou a decisão da comissão técnica de parar a competição até as 14h00, na enchente da maré na Cacimba do Padre. As condições melhoraram, mas as disputas prosseguiram no meio da praia, com as tradicionais esquerdas vindas do Morro Dois Irmãos, não aparecendo na quinta-feira. O português Vasco Ribeiro, o paulista Thiago Camarão e o potiguar Italo Ferreira, ganharam as três baterias que restavam para fechar a segunda fase e abriram a tarde em Noronha.
Ian Gouveia - WSL / Daniel SmorigoTERCEIRA FASE - Na sequência, Gabriel Medina e Ian Gouveia conquistaram as primeiras vagas para a rodada classificatória para as oitavas de final do Oi Hang Loose Pro Contest. O local de Noronha, Patrick Tamberg, perdeu na segunda bateria para o australiano Reef Heazlewood e o americano Nolan Rapoza. Na terceira, o potiguar Jadson André, que volta a elite do CT esse ano, fez o terceiro maior placar do dia. Ele completou um aéreo nota 8,17, que somou com 7,17 para totalizar 15,34 pontos. O outro top da World Surf League que estava na bateria, Jessé Mendes, foi barrado pelo português Miguel Blanco.
Na última do dia, o catarinense Tomas Hermes e o havaiano Kiron Jabour derrotaram dois peruanos, Lucca Mesinas e Tomas Tudela. O único que restou foi Miguel Tudela, que estreou bem na segunda fase computando uma nota 8,83 da sua melhor apresentação contra o americano Evan Geiselman, o japonês Joh Azuchi e o argentino José Gundesen. A quinta bateria da terceira fase que ficou para abrir a sexta-feira, às 7h00 na Cacimba do Padre, será disputada pelo marroquino Ramzi Boukhiam, o francês Marc Lacomare, o sul-africano Adin Masencamp e o brasileiro Renan Peres, o Pulga de São Sebastião, no litoral paulista.
O Oi Hang Loose Pro Contest é uma realização da World Surf League (WSL) com patrocínio naming rights da Oi, através da Lei de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de Pernambuco e copatrocínio da 51 Ice.
Oi Hang Loose Pro Contest
Oi Hang Loose Pro Contest, Finals day
André overtook Yago Dora (BRA) in the final minutes to win the first QS 6,000 event of the year
O potiguar conquistou a vitória na onda surfada nos últimos minutos da emocionante final brasileira com o catarinense Yago Dora.
CT surfers continue to impress with high scores at the QS 6,000 in Fernando de Noronha, Brazil.
O bicampeão mundial, Italo Ferreira, Jadson André e Yago Dora, passaram junto com quatro estrangeiros para as quartas de final.
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